O anúncio de que o setor de oncologia do hospital é líder em atendimento em Mato Grosso do Sul foi feito pelo superintendente de relações institucionais em saúde, da Sesau, Antônio Lastória, durante o Fórum de Políticas Públicas em Oncologia, realizado na AACC.
O serviço de oncologia foi reassumido pela Santa Casa em 2014 com cerca de 600 pacientes em atendimento e este número tem crescido exponencialmente nos últimos meses por conta de intervenções administrativas que vêm sendo implantadas. A quantidade de atendimentos já está em cerca de 1.000, com nível de satisfação excelente da parte dos pacientes e familiares.
O presidente da ABCG – Santa Casa, Dr. Esacheu Nascimento, deu entrevista ao vivo na Rede Record ao meio-dia de hoje para falar do assunto. “O crescimento do serviço se deve ao grau de profissionalismo com que ele vem sendo executado. Não apenas oferecemos uma gama de especialidades relacionadas, como também prezamos pela humanização no cuidado personalizado a cada paciente”, explicou.
O chefe da oncologia no hospital, Dr. Fabrício Colacino Silva, também atribui o aumento a estas características do serviço. “O paciente não é um cliente comercial, ele é um ser humano que procura ajuda em um momento muito próprio, um momento de fragilidade. Temos que ter esta compreensão para trata-lo, também, de maneira especial. Neste intuito, oferecemos todo apoio necessário, não apenas técnico, mas também emocional, com psicólogos, assistentes sociais, etc.”, explica Dr. Fabrício.
Entrevista
Durante a entrevista à jornalista Ellen Genaro, do MS Record, o presidente comentou sobre o grande número de acidentes de trânsito que ocorrem na Capital e no Estado, e seus reflexos no hospital. A discussão é referente à Campanha Maio Amarelo e o presidente explanou alguns números de atendimentos às vítimas.
Em seguida o presidente foi questionado sobre o fato da Santa Casa ter sido citada em reunião com representantes do Ministério, como o maior centro de atendimento oncológico de MS. Nascimento explicou que desde o ano passado a demanda tem crescido e elevado o contingente de atendimentos de cerca de 600 pacientes para a casa do milhar.
Esacheu Nascimento relatou sobre as especialidades oferecidas dentro da oncologia e lembrou a importância do complexo hospitalar por detrás dela. “O fato de termos dezenas de especialidades na Santa Casa ajuda muito nos tratamentos oncológicos, pois a depender do tipo de acometimento, terá sempre um especialistas da área à disposição em nosso quadro clínico”, finalizou.