Os alunos dos prés I e II da Escola do Sesi de Três Lagoas tiveram uma aula diferente nesta semana com a ida ao laboratório de ciências para fazer experiência sobre a função do fermento. De acordo com a diretora Zuleica Alves Guimarães, a aula no laboratório serviu para explicar a função do fermento e mostrar a reação do mesmo na culinária.
“Realizar experiências concretas além de causar encantamento nos alunos proporcionam o aprendizado de modo efetivo, pois os mesmos se sentem envolvidos e se apropriam dos conhecimentos e não simplesmente memorizam”, destacou Zuleica Alves Guimarães.
A coordenadora pedagógica e educacional da Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 3º ano, Elisandra Gomes dos Santos, detalha que foi lido o texto instrucional explicando a necessidade do uso de cada material – garrafa, água, fermento, bexiga, funil e colher – e, depois, iniciou-se a realização dos procedimentos colocado um copo de água na garrafa, depois adicionando três colheres de fermento em pó.
Ela acrescenta que, no gargalo da garrafa, foi colocada uma bexiga, agitou-se e observou-se o resultado chegando a conclusão do motivo da bexiga ter enchido. “O uso do laboratório de ciências faz parte da rotina da educação, pois temos a preocupação de despertar nas crianças pequenas a observação e exploração do meio que se constituem duas das principais possibilidades de aprendizagem, pois proporciona experiências concretas indispensáveis, tanto ao desenvolvimento intelectual quanto ao afetivo”, pontuou.
Para o estudante João Pedro Barros Barda, aluno do Pré I “A”, a aula foi muito diferente. “Eu gostei da experiência porque a bexiga cresceu tanto que explodiu”, afirmou. Já a estudante Júlia de Souza Fattori Strazzeri, do Pré I “C”, foi tudo muito legal. “Gostei da parte que colocou o fermento e a bexiga cresceu. Até vou fazer em casa”, avisou.
Fiems
“Realizar experiências concretas além de causar encantamento nos alunos proporcionam o aprendizado de modo efetivo, pois os mesmos se sentem envolvidos e se apropriam dos conhecimentos e não simplesmente memorizam”, destacou Zuleica Alves Guimarães.
A coordenadora pedagógica e educacional da Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 3º ano, Elisandra Gomes dos Santos, detalha que foi lido o texto instrucional explicando a necessidade do uso de cada material – garrafa, água, fermento, bexiga, funil e colher – e, depois, iniciou-se a realização dos procedimentos colocado um copo de água na garrafa, depois adicionando três colheres de fermento em pó.
Ela acrescenta que, no gargalo da garrafa, foi colocada uma bexiga, agitou-se e observou-se o resultado chegando a conclusão do motivo da bexiga ter enchido. “O uso do laboratório de ciências faz parte da rotina da educação, pois temos a preocupação de despertar nas crianças pequenas a observação e exploração do meio que se constituem duas das principais possibilidades de aprendizagem, pois proporciona experiências concretas indispensáveis, tanto ao desenvolvimento intelectual quanto ao afetivo”, pontuou.
Para o estudante João Pedro Barros Barda, aluno do Pré I “A”, a aula foi muito diferente. “Eu gostei da experiência porque a bexiga cresceu tanto que explodiu”, afirmou. Já a estudante Júlia de Souza Fattori Strazzeri, do Pré I “C”, foi tudo muito legal. “Gostei da parte que colocou o fermento e a bexiga cresceu. Até vou fazer em casa”, avisou.
Fiems